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O segredo da felicidade no trabalho reside em uma palavra: excelência.
Faz bem aquele que gosta do que faz...

terça-feira, 31 de maio de 2011

VOCÊ É HOMEM OU ELEFANTE?

Este final de semana fui com minha família ao circo.

Fiquei muito feliz ao perceber que os nossos animais não são mais motivos de sofrimento. Apesar dos lindos espetáculos, sabíamos o quanto eram espancados e maltratados para fazer o que seus adestradores queriam.

Lembrei-me da fábula que conto nos meus cursos motivacionais e resolvi dividí-las com meus leitores.

Você já observou um elefante no circo? Durante o espetáculo, o enorme animal faz demonstrações de força descomunais. Mas, antes de entrar em cena, permanece preso, quieto, contido somente por uma corrente que aprisiona uma de suas patas a uma pequena estaca cravada no solo.

A estaca é só um pequeno pedaço de madeira. E, ainda que a corrente fosse grossa, parece óbvio que ele, capaz de derrubar uma árvore com sua própria força, poderia arrancá-la do solo com facilidade e fugir. E por que o elefante não foge? Perguntei a um adestrador e ele me explicou que o elefante não escapa porque está adestrado.

Fiz então a pergunta óbvia: "Então, por que o prendem?" Não houve resposta! Há alguns anos descobri que, para minha sorte, alguém havia sido bastante sábio para encontrar a resposta: o elefante do circo não escapa porque foi preso à estaca ainda muito pequeno.

Fechei os olhos e imaginei o pequeno recém-nascido preso: naquele momento, o elefantinho puxou, forçou, tentando se soltar, e, apesar de todo o esforço, não pôde sair. A estaca era muito pesada para ele; o elefantinho tentava, tentava e nada...

Até que um dia, cansado, aceitou o seu destino: ficar amarrado na estaca, balançando o corpo de lá para cá, eternamente, esperando a hora de entrar no espetáculo. Então, aquele elefante enorme não se solta porque acredita que não pode e jamais volta a colocar à prova sua força.

Moral da História: Isso muitas vezes acontece conosco! Vivemos acreditando em um montão de coisas "que não podemos ter", "que não podemos ser", “que não vamos conseguir", simplesmente porque quando éramos crianças e inexperientes algo não deu certo ou ouvimos tantos "nãos" que a corrente da estaca ficou gravada na nossa memória com tanta força que aceitamos o “sempre foi assim”.

De vez em quando sentimos as correntes e confirmamos o estigma: "não posso", "é muita terra para o meu caminhãozinho", "nunca poderei", "é muito grande pra mim"! A única maneira de tentar de novo é não ter medo de enfrentar as barreiras e não ter receio de arrebentar as correntes!

Afinal, Você é Homem ou Elefante?
Reginah Araújo

terça-feira, 17 de maio de 2011







.O uso da tecnologia na  escola,  quando  pautada  em  princípios  que  privilegiam  a construção do conhecimento, o aprendizado significativo e interdisciplinar e humanista, requer dos profissionais novas competências e atitudes para desenvolver uma pedagogia voltada para a criação de estratégias e situações de aprendizagem que possam tornar-se significativas para o aprendiz, sem perder de vista o foco da intencionalidade educacional” (Almeida e Prado, 2005)

Webquest

Percebemos que a Webquest desenvolve métodos eficientes para introduzir os alunos a utilizarem as novas tecnologias como ferramenta de maneira a assegurar a aprendizagem intimamente associada ao currículo, fornecendo modelos para associar pesquisa na web e resultado de aprendizagem de uma forma prática e confiável. É uma metodologia de pesquisa na Internet, voltada para o processo educacional, estimulando a pesquisa e o pensamento crítico. É um modelo extremamente simples e rico para dimensionar usos educacionais da Web, com fundamento em aprendizagem cooperativa e processos investigativos na construção do saber, engajando os alunos e os professores num uso da Internet voltado para o processo educacional, estimulando a pesquisa, o pensamento crítico, o desenvolvimento dos professores, a produção de materiais e o pensamento crítico e protagonismo juvenis.

Como Utilizar as Tecnologias na Escola

Na educação brasileira há uma dicotomia entre o ensino tradicional e inovador e assim, um grande número de aluno que não percebem o significado do que lhe é ensinado. Segundo o autor Manuel Moran, uma boa escola depende fundamentalmente de contar com gestores e educadores bem preparados, remunerados, motivados e que possuam comprovada competência intelectual, emocional, comunicacional e ética. Sem bons gestores e professores nenhum projeto pedagógico será interessante, inovador. Não há tecnologias avançadas que salvem maus profissionais. 
Mas sabemos que existem outros caminhos que facilitarão o processo de crescimento de uma escola, entre eles, a escola deve fomentar a criação de redes de aprendizagem, apoio de dados de multimídias, acesso a muitas formas de pesquisa, de desenvolvimento de projetos, privilegiar a relação com os alunos, a afetividade, a motivação, a aceitação, o reconhecimento das diferenças que a torne libertadora. Outro fator que não podemos esquecer é a participação dos pais na escola, para dar suporte e incentivo nas atividades executadas e dá visibilidade ao trabalho realizado.
“Escolas não conectadas são escolas incompletas (mesmo quando didaticamente avançadas). Alunos sem acesso contínuo às redes digitais estão excluídos de uma parte importante da aprendizagem atual: do acesso à informação variada e disponível on-line, da pesquisa rápida em bases de dados, bibliotecas digitais, portais educacionais; da participação em comunidades de interesse, nos debates e publicações on-line, em fim, da variada oferta de serviços digitais. Quanto mais tecnologias avançadas, mais a educação precisa de pessoas humanas, evoluídas, competentes, éticas”.

MAPA CONCEITURAL DE APRENDIZAGEM

De um modo geral, mapas conceituais, ou mapas de conceitos, são apenas diagramas indicando relações entre conceitos, ou entre palavras que usamos para representar conceitos. “O mapeamento conceitual é uma técnica muito flexível e em razão disso pode ser usado em diversas situações, para diferentes finalidades: instrumento de análise do currículo, técnica didática, recurso de aprendizagem, meio de avaliação” (Moreira e Buchweitz, 1993).

TECNOLOGIA NA MINHA ESCOLA

 A tecnologia, a internet, os recursos da mídia na nossa escola ainda precisa melhorar o seu uso, pois sabemos que elas têm função integradora entre os conteúdos e as áreas de conhecimento, com vistas às necessidades da melhoria do ensino e da aprendizagem. Notebooks, Projetor e outros recursos são utilizados ainda, pela minoria dos professores para dinamizar as aulas. O projetor multimídia é utilizado em projeção de vídeos e palestras. Os computadores ainda não estão sendo utilizados no laboratório, por falta de instalação da internet e Sprint . Câmera Digital,  filmadora, TV e Aparelho de DVD  ambos são utilizados para transmissão de filmes e vídeos com fins didáticos.  São utilizados pelos professores quando previamente agendados. Aparelho de Som, Micro System, Caixa Amplificadora, microfone, estas tecnologias são utilizadas para produção e reprodução de arquivos de áudio, como ferramentas de aprendizagem e como suporte para atividades artísticas e de lazer. Impressora a laser e a tinta para a impressão de documentos, provas, avaliações diagnósticas e atividades diversificadas.

DIÁRIO DE BORDO - Registrando a própria reflexão sobre o vídeo da entrevista de Nóvoa

É muito interessante as colocações do professor Nóvoa, onde este explica todo o processo da educação e tecnologia. Onde ele diz que a necessidade de conhecimento está aumentando e o volume de informações se tornou imenso. Portanto a escola deve acompanhar este crescimento de forma mais organizada e não meramente lecionadora, ou seja, a escola deve ter informações tecnológicas e uma metodologia central neste processo de aprendizagem de forma que haja interação entre educação e trabalho. O educador deve apropriar-se das novas tecnologias em benefício do ensino e da aprendizagem.

REFLEXÕES INICIAIS

 Vivemos em uma sociedade chamada da aprendizagem, no entanto as pessoas não conseguem aprender aquilo que o mercado exige delas, o que leva um crescente fracasso escolar, sendo preciso investir no conhecimento e na aprendizagem, durante toda a vida. A informatização do conhecimento tornou muito mais acessível o acesso ao conhecimento. Porém exigem-se maiores capacidades ou competências cognitivas dos leitores dessas novas fontes de informação, cujo principal veículo continua sendo a palavra escrita, embora não seja mais impressa.
       Graças a essas novas tecnologias da informação, a escola, já não é a primeira fonte de conhecimento para os alunos. Daí o desafio de formar cidadãos para uma sociedade aberta e democrática, que saibam utilizar estrategicamente a informação que recebem e possam converter essa informação em conhecimento verdadeiro. Infelizmente vivemos em uma sociedade da informação que só se converte em uma verdadeira sociedade do conhecimento para alguns e como consequência experimentamos uma crescente incerteza intelectual e pessoal. Onde cabe à educação ajudá-los a construir seu próprio conhecimento. O sistema educacional precisa formar os futuros cidadãos para que sejam aprendizes mais flexíveis, eficazes e autônomos, dotando-os de estratégias de aprendizagem adequadas, fazendo deles pessoas capazes de enfrentar novas e imprevisíveis demandas de aprendizagem fomentando nos alunos capacidades de gestão do conhecimento, esse é o único meio de ajudá-los a enfrentar as tarefas e os desafios que os aguardam na sociedade do conhecimento.
                Todavia, mudar as formas de aprender dos alunos requer também mudar as formas de ensinar de seus professores. Na sociedade da aprendizagem, converter esses sistemas culturais de representação em instrumentos de conhecimento requer apropriar-se de novas formas de aprender e de relacionar-se com o conhecimento. Esse é um dos maiores desafios a ser enfrentados por nossos sistemas educacionais nas próximas décadas.

QUEM SOU COMO APRENDIZ

A profissão docente sempre foi de grande complexidade. Mas hoje, os professores têm que lidar não só com alguns saberes, mas também com a tecnologia e com a complexidade social, o que torna o trabalho cada vez mais desafiador. Sabemos que o profissional da educação hoje precisa ter domínio dos conteúdos, dos processos de aprendizagem, criando situações que favoreçam ao aluno encontrar sentido para aquilo que estão aprendendo. Conhecer e saber usar as tecnologias disponíveis no sistema escolar e criar situações de ensino e aprendizagem é nossa missão. Em particular, como coordenadora/supervisora devo estar sempre aberta as mudanças e reconheço que a cada dia nos oferecido uma oportunidade única de aprender a re-aprender sempre.

COMUNICAÇÃO COM A MEDIADORA - FÓRUM

Durante a 1ª unidade do Curso Proinfo, tivemos a oportunidade de nos comunicarmos, por três vezes, no fórum. Em uma de nossas conversas ressaltei a importância em buscar novos conhecimentos. Partilhei com os colegas a minha expectativa com relação a este curso, e refleti que o mesmo facilitará o aprendizado das novas tecnologias na Educação e no proporcionará repensar criticamente a nossa prática. 
Mediadora Paula Edilma

segunda-feira, 16 de maio de 2011

Eu sou Lourdinha, trabalho na Escola Municipal de Nossa Senhora, como Supervisora do turno vespertino, com as turmas do 6º ao 9º ano e na Escola Municipal de Ensino Fundamental Francisco Jerônimo de Medeiros, na Coordenação Pedagógica do 1º ao 3º ano. Gostaria de cumprimentar a todos os cursistas do Proinfo Integrado. Dizer que minhas expectativas são as melhores possíveis, pois acredito que é muito importante a inclusão digital nas escolas, democratizando o seu uso, e dessa forma contribuindo para o aprimoramento da prática pedagógica.

Sabe-se que no Brasil a questão da qualidade do ensino tem sido bastante debatida. Além disso, os computadores têm ocupado cada vez mais espaço na sociedade atual atingindo também o setor da Educação. As escolas não alheias ao fenômeno têm instalado computadores em seu ambiente, nem sempre acompanhados de uma proposta pedagógica para seu uso. Essa nova situação exige uma mudança na formação do profissional da educação, qualificando-o para esse novo cenário.

Com relação às aprendizagens ocorridas durante o curso, ressalto que foram muitas, principalmente em se tratando da troca de experiências vivenciadas através dos emails repassados, e visitas a sites que antes não visitávamos. Dificuldades sempre irão existir por falta de tempo para a realização de um estudo mais aprofundado sobre os temas abordados, mas mesmo assim, acredito que os subsídios oferecidos representam não só um referencial, mas um incentivo para novas experiências.

Vale salientar que o oferecimento do Curso, está sendo oportuno, permitindo que de fato aconteça a nossa capacitação no uso da informática integrada a prática pedagógica e que nos nossos laboratórios instalados nos estabelecimentos de ensino possamos ser agentes multiplicadores de uma atitude favorável à incorporação das novas tecnologias nas escolas. 
Abraços virtuais...
Maria de Lourdes Bezerra Santos